sexta-feira, 12 de abril de 2013


Filhos da Era Digital
Gustavo Neno Altman é tão fanático por futebol que em seu aparelho dentário há um escudo do Corinthians gravado. Aos 9 anos, joga bola com os amigos, é assinante de um jornal esportivo, freqüenta estádios com o pai e tem um blog sobre futebol na internet. Todos os dias, ele lê os cadernos esportivos e resume em seu blog as notícias que o interessam. “Dá um trabalhão”, diz. “Mas não imagino minha vida sem internet.” Gustavo faz parte de uma geração que nasceu com o computador em casa: os “nativos digitais”. O termo foi cunhado pelo educador americano Marc Prensky, autor do artigo “Digital natives, digital immigrants” (“Nativos digitais, imigrantes digitais”), em que faz uma divisão entre aqueles que vêem o computador como novidade e os que não imaginam a vida antes dele. O artigo, de 2001, é um dos mais citados em publicações da área de educação, de acordo com o Instituto para a Informação Científica dos Estados Unidos.
Antes do artigo de Prensky, não havia um termo que definisse a geração que cresce imersa na tecnologia. Autor do livro Digital Game-Based Learning (Aprendizagem Baseada em Jogos Digitais) e criador de mais de cem games, ele afirma que as ferramentas eletrônicas são como extensões do cérebro dessas crianças. Elas fazem amigos pela rede, conhecem o mundo pelos buscadores, desenvolvem habilidades por meio de videogames, criam páginas pessoais em fotologs, blogs e sites de relacionamento. Além de navegar na internet, são capazes de operar outros aparelhos eletrônicos com muita facilidade, como celulares, iPods, controles remotos de DVD e TV, às vezes vários ao mesmo tempo. “Eles migram de um software para outro, como se trocassem a gangorra pelo balanço”, afirmou Prensky a ÉPOCA. Os “imigrantes”, de acordo com ele, são os que assistiram ao nascimento da internet e se adaptaram a ela. Ainda se lembram das primeiras conexões, quando a linha telefônica costumava cair, e normalmente não confiam na memória do computador a ponto de dispensar o papel. Apesar de acessar a rede com desenvoltura, os imigrantes preferem ler um artigo impresso. “É como mudar de país. As pessoas ficam até íntimas com o novo idioma, mas não perdem o sotaque.”
Os nativos digitais têm contato com a tecnologia logo após o nascimento. Crianças com menos de 2 anos já se sentem atraídas por vídeos e fotos digitais. A intimidade com o computador, porém, costuma chegar aos 4 anos. Nessa idade, já deslizam o mouse olhando apenas para o cursor na tela. Aos 5, reconhecem ícones, sabem como abrir um software e começam a se interessar pelos primeiros jogos virtuais, como os de associação ou de memória. Claro que, como em qualquer outra atividade, a desenvoltura nas telas variará de criança para criança. Aos 7, é a hora do primeiro grande marco tecnológico na vida dos nativos: eles criam um e-mail, a identidade para quem navega no mundo virtual. Em pouco tempo, a criança é capaz de “adicionar” – como se diz na linguagem da internet – uma série de amigos virtuais em sites de relacionamento. Aos 6 anos, Maria Eduarda Inácio criou sua página no Orkut antes mesmo de saber escrever o próprio nome. A pequena catarinense queria ter um álbum de fotos digitais que pudesse ser visto na casa da avó e das amigas. Em vez de um fotolog, Maria Eduarda pediu que a mãe criasse uma página no Orkut para ela. Os pais já eram usuários do maior site de relacionamento do Brasil. Maria Eduarda, hoje com 7 anos e quase alfabetizada, se interessa por grupos de afinidade – ela participa de comunidades. A mãe, Vanessa Cristina de Souza, de 23 anos, continua a escrever para ela no computador. Em uma dessas comunidades, “Duda não! Maria Eduarda”, a menina se agregou a outras 1.232 Marias Eduardas que, como ela, não gostam de ter o nome abreviado. Maria Eduarda também brinca de boneca no computador. Ela prefere a boneca virtual porque, segundo ela, “a de verdade não tem um guarda-roupa cheio de roupas cor-de-rosa e brilho – iguais às da Barbie”. A psicóloga Rosa Maria Farah, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia em Informática (NPPI), da PUC de São Paulo, afirma que é bom a mãe estar sempre com a menina no computador, como é o caso de Maria Eduarda. “Nessa idade, é preciso ter cuidado em apresentar à criança não mais do que ela está preparada para receber.” Rosa Maria é uma das autoras do recém-lançado livro Relacionamentos na Era Digital (ed. Giz Editorial), uma coletânea de artigos de psicólogos. Eles foram unânimes em dizer que essa nova geração articula idéias de forma mais rápida e abandonou a lógica linear, com começo, meio e fim.
No Brasil, de acordo com uma pesquisa do Ibope/NetRatings de fevereiro, dos 32,1 milhões de internautas brasileiros, 1,35 milhão são crianças na faixa entre 6 e 11 anos. Nos últimos dois anos, esse número cresceu em 462 mil, e a tendência é que aumente muito, com a entrada de novos nativos digitais nessa estatística. Nos Estados Unidos, cerca de 90% da população entre 2 e 15 anos usa computadores. Os educadores dizem que não há mais como o PC não fazer parte do cotidiano dessa garotada. Eles afirmam que tantos os jogos lúdicos quanto os softwares educacionais podem ser benéficos, porque auxiliam no raciocínio e, conseqüentemente, na evolução mental. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, publicaram no ano passado um estudo com alunos de escolas públicas americanas no qual concluem que o rendimento escolar dos alunos que usam computadores para pesquisas e jogos educativos subiu de 72% para 79%. No Brasil, a professora Maria Teresa Freitas, coordenadora do Grupo de Pesquisa e Linguagem da Universidade Federal de Juiz de Fora, que estuda a escrita dos adolescentes na internet, afirma que eles “lêem e estudam mais com a rede”. Para ela, os blogs, os diários virtuais, também são boas ferramentas para a escrita. A professora afirma que as conversas nos chats – espaço para os papos virtuais – contribuem para o pensamento crítico e ajudam a desenvolver uma melhor argumentação. Quando s as crianças discutem um livro ou uma música pelo chat, são obrigadas a pensar no assunto e explicá-lo de forma rápida. Segundo pesquisa do Centro de Integração Empresa-Escola, 64,8% dos alunos do ensino médio usam a rede para ler e-mails, 64,1% para trabalhos escolares e 57% têm página no Orkut. A menina Jade Souza, de 9 anos, está entre as crianças que usam a internet para fazer lições de casa. Recentemente, ela aprendeu sobre reciclagem, quando fazia uma pesquisa sobre esse tema na rede. “Descobri que a natureza está sofrendo muito por causa do lixo”, diz Jade. Depois da descoberta, ela pediu à mãe que evitasse sacolas de plástico e fizesse a reciclagem das embalagens de leite e iogurte.
As pesquisas com resultados positivos não significam que a internet seja uma solução mágica para as dificuldades escolares das crianças. Nem que seja adequado privilegiar o mundo virtual em detrimento do aprendizado tradicional. Hoje as crianças são alfabetizadas, ao mesmo tempo, na linguagem digital e na analógica. Na rede, os nativos digitais se comunicam com uma linguagem própria, derivada do português e repleta de gírias e abreviações, como o “naum” que significa não. Na hora de fazer tarefas ou exames escolares, as crianças entrevistadas por ÉPOCA admitiram adotar, às vezes, as abreviações usadas na internet, como pq em vez de porque, nas provas escolares. Todas disseram, porém, que os professores não aceitam essas abreviações. Mas não foi só a linguagem que mudou. De acordo com um estudo publicado em agosto deste ano pelo Berkman Center for Internet & Society, da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, as novas tecnologias modificaram a maneira como as crianças aprendem. Na época dos “imigrantes”, a lógica era ter começo, meio e fim, porque era assim que as informações chegavam aos pequenos leitores de enciclopédias e livros didáticos. Não mais. Como hoje a principal fonte de informação é a internet, os assuntos nunca estão isolados, e sim ligados a temas correlatos. Cabe ao nativo digital escolher quando termina sua busca.
A internet é cheia de hiperlinks, as janelas sem fim. Um site remete a outro, e assim sucessivamente. Ao contrário do que alguns educadores pensavam, as crianças fascinadas com o mundo virtual não se perdem nos sites de buscas. “Os nativos não se surpreendem com a imensidão da rede. Eles sabem que ela é quase infinita e, por isso, não abrem o espectro mais do que precisam”, diz Agnaldo Arroio, do Departamento de Ensino e Formação de Professores da USP. Junto com a facilidade de lidar com vários aparelhos eletrônicos ao mesmo tempo, a relação com o computador transforma a mente das crianças. “O reflexo disso é um cérebro cheio de conexões, ativado por várias partes que realizam tarefas aparentemente simples”, diz Geraldo Possendoro, especialista em Neurociências e Comportamento da Universidade Federal de São Paulo. Um dos maiores impactos no modo de pensar são os videogames. Neles, “o fator mais importante na hora de responder é a velocidade”, diz Possendoro. Para não perder o jogo, a criança precisa ser rápida na avaliação das opções que tem e tomar uma decisão certeira. Se bobeia, perde o jogo. Essa análise instantânea das informações faz com que ela desenvolva maior capacidade cognitiva. Mas a velocidade carrega um efeito potencialmente ruim, de acordo com Claudemir Viana, do Laboratório de Pesquisa sobre Criança, Imaginário e Televisão da Universidade de São Paulo. “Elas podem perder a reflexão”, diz. As crianças também se tornaram mais sintéticas. De certa forma, impacientes com quem não tem as mesmas habilidades que elas na internet. “A garotada não consegue entender como a gente faz o caminho mais longo em vez de usar os atalhos”, diz Arroio, da USP. Eles têm dificuldades para assimilar a tecnologia superada. “O sistema operacional DOS, o primeiro usado em computadores domésticos pelos “imigrantes”, soa como um bicho-de-sete-cabeças para eles”, afirma Marc Prensky.
A internet tem um papel diferente para meninos e meninas na pré-adolescência. Aos 10 anos, as meninas já estão interessadas em conhecer outras crianças, enquanto os meninos dão prioridade aos jogos competitivos. “Elas vão para os blogs e eles para os games”, diz a psicóloga Andréa Jotta Ribeiro, da PUC-SP, que estuda a relação de crianças com as novas mídias. Quando entram na internet, a rede passa a ser um dos principais canais onde eles buscam aceitação. Nas comunidades, devido às afinidades cibernéticas, os nativos digitais se relacionam com garotos de outros países, tendo acesso a outras culturas e costumes. Foi o que aconteceu com Guilherme Moura Ignácio, de 9 anos. Logo que foi alfabetizado, ele criou um endereço eletrônico no Google e passou a usar o Messenger. Hoje, Guilherme faz amigos estrangeiros, mesmo sem falar o idioma deles. “Eu ainda não sei falar inglês. Mas, no jogo, a gente não precisa saber a língua do outro para se entender”, afirma. Guilherme entra em sites internacionais à procura de vídeos que dão dicas para “capturar personagens”, como os do desenho animado Pokémon. Ele às vezes pede ajuda ao irmão, Frederico, de 11 anos, fã do videogame Wii e de literatura juvenil com temas mitológicos. “Hoje as crianças não ligam para a distância geográfica. Na verdade, elas não suportam a barreira digital”, diz Pierre Lévy, filósofo e pesquisador na área de inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, no Canadá. Autor de uma dezena de livros sobre o mundo virtual e consultor de vários governos sobre cibernética, ele afirma que “para as crianças estar no mundo é estar conectado. E isso dá uma sensação de tranqüilidade”.
Se no mundo real os grupos só se formam depois da empatia e da amizade, no virtual os meninos e meninas primeiro optam por integrar a mesma comunidade, e só depois passam a se conhecer melhor. Para os nativos, a rede é o meio de comunicação mais usado, seja com o pai e a mãe, seja com crianças desconhecidas, como eventuais parceiros de videogame. Será saudável uma criança ter esses relacionamentos virtuais? Dá para confiar num amigo se você nunca o viu? As comunidades são infinitas e se ampliam à medida que aumentam os interesses das crianças. Elas estão numa idade em que desejam fazer parte das turmas, ser aceitas. O pesquisador canadense Lévy afirma que uma criança de 12 anos chega a ter mais de 200 amigos em sites de relacionamento. Ele alerta sobre o fato de que cerca de 30% delas não conhecem a verdadeira identidade desse amigo. Lévy acredita que manter relações virtuais “é inevitável no mundo digital”. Isso não pode ser considerado bom ou ruim. “Tudo vai depender da forma como acontece na vida desses garotos”, diz. Algumas crianças encontram na internet o ambiente perfeito para novas experiências. Pode ser uma primeira declaração de amor, falar sobre o primeiro beijo ou escrever mensagens bonitas para conquistar o garoto ou a garota. Na rede, fora da vista do outro, é comum que as crianças consigam dizer o que não têm coragem de declarar pessoalmente.
Uma preocupação constante dos pais são os sites de pornografia e os pedófilos que conseguem se infiltrar nas comunidades, às vezes se passando por crianças. O Instituto WCF-Brasil (Childhood Brasil), patrocinado pela rainha Silvia, da Suécia, acaba de lançar a cartilha Navegar com Segurança, que orienta os pais sobre como evitar que seus filhos caiam na rede da pedofilia. A brochura, que está sendo lançada em todo o país, faz parte da campanha Só um Adulto Identifica um Pedófilo. Pais, Saibam o Que seus Filhos Andam Vendo na Internet. Os educadores recomendam a supervisão intensiva das crianças. “Eles podem procurar a s palavra leão e aparecer um site de pornografia”, diz o educador Júlio Groppa Aquino, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. Pais que não têm como acompanhar de perto o acesso de seus filhos à internet devem estabelecer regras claras para o uso do computador (leia o quadro). O Manual da Criança Tecnológica, da organização não-governamental nova-iorquina Center for Children and Technology (Centro para Crianças e Tecnologia), recomenda que os pequenos internautas não fiquem mais de duas horas em frente a um computador.
O pediatra Fábio Ancona Lopez afirma que uma maneira de fiscalizar melhor o filho é deixar o computador em uma área de acesso em comum, e não no quarto da criança. Isabella Marti, de 7 anos, usa o computador que está no escritório dos pais, e apenas uma hora por dia. O pediatra também faz outro alerta. Ele diz que alguns pais usam o computador como a babá eletrônica do século XXI, como antes era feito com a televisão. Para manter a criança ocupada, pai e mãe incentivam o uso da internet. Isso pode gerar o vício no computador, que leva a criança a substituir as relações de carne e osso pelas virtuais. “É bom ficar de olho se a criança passa a se interessar mais pelo amiguinho virtual que pela turma da escola ou da rua”, diz Ancona Lopez. Estimulá-la a participar de atividades em grupo, como esportes coletivos, pode ajudar a impedir a solidão cibernética. “A rede também é um dos espaços para a solidão. Muitas vezes a navegação é uma fuga da realidade”, diz Andréa, da PUC.
Como toda grande inovação tecnológica, a revolução digital traz seus riscos, junto com o imenso potencial transformador. Para os imigrantes digitais, a velocidade das mudanças pode ser assustadora. Os que são pais enfrentam um desafio adicional. Mesmo sem dominar o mundo novo, devem servir de bússola para os navegantes mirins.
Publicado na Época da semana do dia 10 de setembro


REFLEXÕES SOBRE O TEXTO

O presente texto retrata os filhos da era digital que perpassa por transformações tecnológicas ao longos dos anos. Na era digital onde as pessoas já nascem dentro das tecnologias surgem os “nativos digitais” que desde da infância obtém contato com as tecnologias da Informação e Comunicação facilitando assim seu contato com o mundo virtual, enquanto que os “imigrantes digitais” são aqueles que necessitam adaptar-se ao novo, a uma nova ferramenta que veio ao mundo para diversas formas trazendo assim impactos positivos e negativos para a sociedade de uma forma geral.

O grande questionamento nos faz pensar sobre como  o uso da internet poderá transformar a aprendizagem, pois quando esta se faz de forma construtiva  facilitará a milhares de pessoas que as inserirem sob o uso da internet, mas quando a internet implica em contrapontos negativos no sentido de influenciar a pensar de forma violenta ou simplesmente mudar seu comportamento pelo fato da internet propor de que ou quais formas devemos agir mediante a algum acontecimento, deveremos ter bastante cuidado para que os pensamentos e influencias negativas não venham inteferir nos modos de pensar, falar e agir. Para que o comportamento cognitivo não venha sofrer alterações e não venha cometer atitudes ou ações dos quais no futuro possa se arrepender.
Os “nativos digitais” detém de praticamente todos os conhecimentos sobre o uso da TIC’s desde cedo, e isto permite que estes consigam assimilar de maneira mais rápida e prática no sentido que terá mais curiosidade em aprender a lidar com diversos softwares, interfaces, diversas tecnologias como: email. Chat, facebook, blog criando assim diversas formas de conhecer algo, postar, fazer amizades com pessoas de vários lugares sem se importar com a distancia geográfica, criar comunidades virtuais, poder pesquisar, postar suas próprias produções, sendo autores do seu próprio fazer, enfim tudo será mais fácil para que já está conectado virtualmente. E o que mais chama atenção é que percebe-se que a internet é imprescindível para algumas pessoas citadas no texto, pois é como se fosse algo que não pudesse faltar em sua vida.
Os “imigrantes digitais” nasceram em uma era em que é preciso um processo de adaptação para que se venha acostumar-se e aprender a manusear as tecnologias existentes em nosso cotidiano. Portanto faz-se necessário que as pessoas incluam-se digitalmente não apenas para  conhecer as TIC’s, mas para saber o que fazer com elas, como usá-las no momento certo incluindo em sua vida a alfabetização digital no âmbito de aplicar o uso das mídias de maneira clara e necessária.
Nos casos citados acima observamos variados exemplos de experiências com relação ao uso da internet com crianças de diversas faixas etárias, cada um contando seu relato e mostrando a importância do uso da internet em sua vida, e retratando a postagem de fotos, jogo de vídeo-games, bonecas virtuais e até mesmo muitos deles trocam as pessoas humanas por amigos ou namorados virtuais que nuca viram pessoalmente, passando a imagem de vicio virtual, podendo muitas das vezes teclar com pedofilos ou redes proibidas influenciando de forma negativa a si próprio ou a aquele que estão com eles.
Em nossa prática pedagógica algumas pessoas ainda não estão interligadas ao uso da internet, ou tem acesso fácil as tecnologias, ou as vezes não tem tempo para dedicar-se a conhecer as ferramentas necessárias para as praticas pedagógicas. Um professor ao manusar as TIC’s necessita de cursos de capacitação continuada para que estes lhe dê o suporte e confiança daquilo que está sendo apreendido e assimilado durante o processo, para assim aplica-las em prática. Os usuários necessitam informar-se primeiramente da importância da internet, das tecnologias, procurar observar em que estas poderão ajuda-los para assim usufruírem destes recursos para o ensino e aprendizagem.
Então faz-se necessário que você enquanto leitor reflita que as mídias poderão influenciar se não soubermos ter o controle daquilo que obtemos em nossa visão, abstraindo apenas aquilo que é necessário e importante para o nosso futuro. Não devemos deixar também que o medo de conhecermos as tecnologias possam criar um bloqueio, pois estas veio como uma ferramenta para facilitar o ensino e aprendizagem se soubermos tira proveito de forma satisfatória sem prejudicar outras pessoas, mas para nos ajudarmos e trazer contribuições para as outras pessoas que necessitam.

POSTADO POR: ANA PAULA LOPES











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